Oiee pessoal, meu nome é ..., tenho 22 anos. Tenho uma aparência bastante bonita, e desde novinha sempre chamei muito a atenção dos homens... Tenho 1.69 com 68 kg, com uma bunda grande, redondinha e bastante empinadinha... Meu quadril é largo, cintura fina e seios médios. Cabelos lisos e longos.Tenho a pele morena clara, com algumas tatuagens e um pircing no nariz.
Depois daquela aventura no ônibus, chegamos ao nosso destino, e nosso pai foi nos buscar na rodoviária. Paramos numa lanchonete e fomos para casa. Lá já estava tudo arrumado para nossa chegada, meu outro irmão(Júlio) ficaria no quarto dele com a namorada, meus pais no quarto maior, e eu e André ficaríamos num quarto mais apertadinho, onde tinha só uma cama de solteiro, e um colchão no chão.
Deixei minhas coisas no quarto e fui tomar um banho. Quando voltei André estava no quarto conversando com Júlio, ele estava nos convidando para sairmos para um choperia qualquer. André concordou, já que não iria precisar acordar cedo mesmo... Eu também não recusei, então nos arrumamos e fomos. Coloquei um vestido preto, daqueles tipo “tubinho”, com strass em volta dele. O vestido tinha um decote enorme, que realçava meus seios e os deixava bem visíveis. Se fosse em outra época, André iria chamar minha atenção, mas neste dia não falou nada, só ficou reparando e disse que eu estava muito bonita... Eu me arrumei como nunca, me perfumei bem... e estava ansiosa para ver no que iria dar; Mas fiquei me perguntando porque estava tão animada assim, ele é meu irmão, eu não podia ter esses pensamentos, principalmente porque não estávamos mais a sós, tinha Júlio e a namorada!
Enfim, fomos a festa. Lá estava bastante legal, Júlio ficava aos beijos com a garota, enquanto eu e André dançávamos discretamente. Acredito que ele estava receoso pelo que havia feito. Mas me oferecia bebida, como nunca havia feito, e eu aceitava. Estava adorando vê-lo mal intencionado!
A banda que tocava , parou. Júlio nos chamou para irmos embora e fomos; Na volta para casa, fingi que estava meio bêbada, e deitei no colo de André, e coloquei a mão por baixo da minha cabeça, praticamente em cima do seu pau. André começou a alisar meus cabelos, e sentia a cada segundo aquele cacete crescendo. Estava louca pra abrir aquela calça, e colocar todo aquele pau na minha boca, e chupá-lo como se fosse meu sorvetinho. Mas só podia ficar na imaginação....
Finalmente chegamos em casa, e eu corri para tomar logo um banho para deitar. Júlio se trancou no quarto com a namorada, e dava para ouvir os gemidos dela, nossa, dava um tesão enorme. Tomei um rápido banho e vesti uma camisola de seda, com estampa de oncinhas, e coloquei uma calcinha rosa sem costura, e fiquei só imaginando, André tirando tudo só com a boca. Senti tesão só de imaginar, e lembrar a delícia que ele era. Terminei e fui na cozinha beber uma água, e encontrei André lá também, ele me olhou dos pés a cabeça, e ficou me encarando... Passei por ele, peguei o copo e fui bebendo água e tentando puxar assunto... ainda fingindo que estava meio bêbada. Ele me ignorou, e disse que ia tomar banho, que estava morrendo de sono e cansaço, e me pediu para não fazer barulho quando fosse dormir.
Confesso que fiquei surpresa, achei que André havia se arrependido, e talvez não fosse fazer mais nada comigo. Fiquei um pouco decepcionada e fui me deitar.
Liguei o ar condicionado, pois estava fazendo um pouco de calor, e deitei de barriga para cima, com o lençol até minha barriga, a camisola desceu um pouco para o lado, deixando um dos meus seios quase todo para o lado de fora. Deixei assim, para ver se provocava meu irmão... e fiquei com olhos fechados, para ver no que ia dar. André finalmente terminou o banho, e veio para o quarto, ligou a luz rapidamente, e logo desligou. Fiquei esperando que ele viesse mexer comigo, mas ele não fez nada. Apenas se deitou, e o ouvi suspirar forte.
Abri os olhos, e o vi deitado no colchão quieto. Estava usando apenas uma cueca branca. Nunca tinha visto meu irmão daquele jeito depois de adulto. Seu corpo era lindo. Não dava para ver muita coisa, porque a luz estava apagada, e só o que clareava era a luzinha do ar condicionado. Fiquei olhando para ele uns instantes, e então resolvi dormir. Continuei deitada de barriga pra cima, e só puxei um pouco mais o lençol. Fiquei um tempo olhando para o teto, e pensando no meu irmão, que estava ali ao meu lado, mas eu não podia fazer nada... O sono veio tomando conta, e por fim, comecei a cochilar. Escutei um barulho de longe, abri os olhos e vi André em pé, trancando a porta do quarto. Rapidamente fechei os olhos, e fingi estar dormindo novamente. André veio, sacudiu meu ombro, e falou meu nome baixinho: “Laurinha, está acordada? Laura?”
Continuei com olhos fechados, e dei um suspiro mais forte. Então ele foi puxando devagarzinho meu lençol para baixo, me deixando só de camisola... começou a alisar meu corpo, desde os meus pés até meus seios... ele encostou o rosto dele no meio, e me deu um beijo na boca, tentou abri-la levemente, e ficou enfiando a língua com movimentos leves. Fiquei louca para retribuir aquele beijo, mas não podia estragar a brincadeira. Ele continuou passando a língua na minha boca, veio até meu pescoço e foi descendo... A esta altura, minha xana piscava, doida pra receber um cacete. André chegou até meus seios, e começou a lamber, chupava e mordia o bico do seio, que ficou durinho de tesão. Ele puxou minha camisola, e foi tirando aos poucos. Continuou a beijar meu corpo, uma delícia aquilo, e eu já delirava de desejo. Ele chupou meio seios durante vários minutos, depois foi descendo minha barriga, e lambia minha cintura, e volta e meia passava a barba dele nela. Nossa, eu quase não resistia, estava louca para gemer, e mandar ele fuder aquela buceta. Me segurei, e esperei...
André puxou minha calcinha para baixo, e foi tirando-a com cuidado para não me “despertar”, voltou com a boca nas minha coxas, e passava a língua de um jeito maravilhoso... até que colocou a boca na minha xana. Com os dedos, ele abriu um pouco, e deu uma gemida. Acho que viu que eu estava molhadinha e ficou doidinho também. Começou a me chupar, e passava aquele língua pelo meu clitóris, e ia até meu grelho enfiando a língua dentro dele. Eu me deliciava com aquilo e ia a loucura... André parou , e logo depois voltou a minha boca, abrindo-a e colocando seu cacete nela. Aquela pica latejava, estava com a cabeça bem lubrificada, e bem quente... Aah como eu queria poder chupar direito, lamber aquelas bolas e vê-lo pedindo mais. Só que deixei ele aproveitar, fazer o que queria. André fazia movimentos leves, e logo tirou meu brinquedinho da minha boca. Abriu um pouco minhas pernas, e começou a roçar o pau na minha bocetinha... Eu havia terminado um relacionamento há mais de um mês, e nunca mais havia transado, estava louca pra dar aquela xana, doida pra sentir um cacete fudendo ela todinha, e por isso ela estava apertadinha.
André ficou brincando com o cacete dele na minha xana, e volta e meia passava na porta do meu cú. Ele encaixou na portinha da buceta, e tentou enfiar. A cabeça do pau dele escorregou na entrada da xana, e ele parou. A pica latejava, e minha bucetinha piscava. Estávamos tomados pelo desejo, havíamos esquecido que éramos irmãos. Ele forçou um pouco mais, e numa estocada só enfiou aquele cacete enorme e grosso na minha buceta. Dei uma suspirada, não consegui me conter.
Então ele parou, e esperou para ver se eu continuava “dormindo”. Eu continuei fingindo, mas dei umas pulsadas na xana, apertando o cacete dele, e percebi que ele deu uma risadinha meio safada. Com certeza percebeu que eu fingia dormir. Então começou a fazer movimentos de vai e vem, uma delícia, metia aquele pau todo na minha xana. Mas a cama começou a fazer aquele barulhinho...
André parou, com a pica enterrada na minha bucetinha apertada, e começou a me puxar para o lado. Me pegou no colo, sem tirar o pau de dentro, e deitamos no colchão que estava no chão. Ele deu mais umas estocadas, eu já estava quase gozando, quando ele tirou o pau de dentro e me virou. Ele me deitou de bunda pra cima, e abriu minhas pernas novamente... Começou a roçar a pica na minha xana, trazendo o suco para meu cu, eu já estava louca de desejo, mas tinha medo de doer, pois havia dado meu rabo poucas vezes. Ele voltou a socar na minha buceta, só que com mais força, eu segurava os gritos pressionando a boca no travesseiro. Até que gozei, e me mexi um pouco. Meu coração ficou disparado, e minha xana piscava, pela gozada gostosa que havia dado. André parou, e deitou em cima de mim, ficou só me sentindo. Tirou o cacete da minha xana, e começou a passar na porta do meu cuzinho. Deu uma cuspida no meu cú, e começou a forçar a pica nele... Entrou a cabeça do pau dentro de mim, achei uma delícia, não doeu nadinha... Ele deixou a pica enterrada no meu cú durante uns instantes, e logo começou a forçar mais, a cada vez que entrava mais, ele dava um gemido gostoso... ele enfiou o pau todinho, com bastante cuidado, e quase não senti dor alguma.
Estava muito
gostoso aquela sensação, aquele cacete grosso todinho no meu cú, e as bolas batendo na minha xana. Ele mexia cada vez mais gostoso, e fazia movimentos que eu nunca havia experimentado... Nunca tinha dado pra um homem mais experiente como o André. Como era bom estar dando para meu maninho, como ele era gostoso.
Ele metia com mais rapidez, e parou, senti o cacete pulsando no meu cu, e achei que ele tinha gozado. Só que não, estava louco de vontade, mas segurava o gozo para aproveitar mais da irmãzinha. Continuou, e socava cada vez mais. André parou, pegou mais almofadas, e puxou meu quadril para traz, colocou as almofadas na minha barriga, e me colocou de quatro. E voltou a enterrar o cacete no meu cú. Só que desta vez, metendo dois dedos na minha xana. Fui ao delírio, e
comecei a suspirar mais forte. Ele vendo aquilo, começou a socar com mais força, até que eu gozei de novo naquele pau gostoso. André percebeu, e tirou os dedos da minha buceta, segurando meu quadril com as duas mãos com bastante força. E começou a socar com mais força e rapidez... Ele gemia, e dava uma reboladas gostosas, fodendo meu cuzinho bem gostoso. Continuou aquilo durante uns minutos e gozou. Encheu meu cú de porra, deixando ele bem encharcado. André deitou por cima de mim, com o cacete dentro. E ficou durante um pequeno espaço de tempo.
Depois pegou minha calcinha e minha camisola, me vestiu, e me colocou na cama como eu estava. Deu um beijo na minha boca, e um tapinha de leve no meu rosto e falou: “ quem diria que minha irmãzinha caçula era tão gostosa e safada assim né, Laurinha? Ele voltou para o colchão e dormiu. Eu ri daquilo, e fiquei pensando um pouco no que acabara de fazer, mas logo eu dormi também. No outro dia, quando acordei ele já havia saído. Só nos reencontramos depois do almoço, e agimos normalmente, como se nada tivesse acontecido.